Multiplico os poucos
E aos poucos me mostro
Não sei o motivo da pressa
Ou da fala que não cessa
Se não sou de risos frouxos
Mas de sorrisos abertos
Gosto do sussurrar do canto
Do encanto do pouco
Do cochichado e do assobio
Não do barulho vazio
Mas do silêncio nas canções
Quando o excesso é elogio
Nos descaminhos que crio
Prefiro o som de um rio
E dispenso as multidões
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