Maldição de poeta
É tragar Bukowski
E pegar-se Byron
Como um Lord sem título
Por vezes um mero brega
Embregaando as palavras
Etilificando os fonemas
Para dizer que a noite
Quando bebida sozinha
É poesia vazia
É engolir as beiradas
De uma alma que sabe
Que o meu canto é no centro
No epicentro de ti
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