O Cândido ódio
Do Cântico cálido
No Pálido pódio
O Código plástico
Por puro episódio
O cedro acrobático
Curvou-se aos goles
Nos pastos de certos
Tão Sumos proféticos
De Cismas punidas
E Pura cantigas
Que catam à polis
De Proles antigas
Que fodem e fodem
Em páreas fadigas
E em fúrias nutridas
Fuzilam e morrem
Ciclo que não termina.
ResponderExcluirMuito bom!