segunda-feira, 30 de julho de 2012

Fronte


Quando o antídoto do veneno do cinismo
E o limiar das baionetas da maldade
Se fundamentam em valores e verdades
Não há receio ao bradarmos na disputa
Se nos espera sempre em frente a vil conduta
Que seja a luta nosso norte permanente
Que seja a cor dessa coragem a semente
Para fazer de nossa ação mais forte e viva
Ao colocar nessas feridas os nossos dedos
Pois quando não há mais nenhuma expectativa
Não há medo

2 comentários:

  1. "Pois quando não há mais nenhuma expectativa
    Não há medo" - me deu um medo de querer não ter mais expectativas...

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