Dias e dias bem vividos, noites e noites mal
dormidas, sol e lua testemunhas da vida e da morte nas ruas de nossas lutas. Aí
o tempo passa, o corpo cobra e é preciso lembrar que atenuar também é humano. É
necessário, a fina força, recordar a beleza de fechar os olhos.
Lá fora o tempo não espera, mas não será a esperança que irá me mover de novo. O corpo cobra, mas o espírito exige. E a exigência faz todo o sentido quando a direção se assevera queimando o combustível da indignação.
Por dias muito mais bem vividos, com noites muito mais bem dormidas.
Lá fora o tempo não espera, mas não será a esperança que irá me mover de novo. O corpo cobra, mas o espírito exige. E a exigência faz todo o sentido quando a direção se assevera queimando o combustível da indignação.
Por dias muito mais bem vividos, com noites muito mais bem dormidas.
“Me poupa do vexame de morrer tão moço, muitas coisas ainda
quero olhar”.
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