1. Uma gaveta pública cheia de rascunhos. 2. fi.a.po sm (de fio) 1 Fio tênue. 2 pop Quantidade ou porção insignificante... 3."O coletivo de um homem só, falando do nada e pra ninguém..."
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Para Luan
Vejo esse céu mais azul
Vejo essas nuvens mais brancas
Sinto o sangue mais vermelho
Olho-me no espelho
E vejo você
Reflexo da ousadia
Com o olhar de verso e rima
Espalhando alegria
E vontade de vencer
Vejo você em cores
Em dores
E amores
Como acreditar no fim?
Como não te ver em mim?
Posto que és coração
Como não te ter em mim?
Se tudo parece sonho
Nessa batalha da vida
De aguerridos poetas
De charangas e charadas
E vibrações tão discretas
Como não lembrar de ti?
Sonhador inveterado
Aguerrido, obstinado
A vencer qualquer partida
Vencedor do invencível
Ousando ser um menino
Que riu da sobrevivência
Que driblou o desatino
No jogo da existência
E sabendo dessa essência
E que estás presente aqui
Não posso crer nesse fim
Pois viverás nos meus gritos
Nos alegres e nos aflitos
Como forte inspiração
No amor compartilhado
E nesse jogo jogado
Posto que és coração
Em seu sonho inacabado
Só desejo que recebas
O abraço tão leal
De quem vibrou na torcida
Até a sua partida
E o apito final
Vejo esse céu mais azul
Vejo essas nuvens mais brancas
Sinto o sangue mais vermelho
Olho-me no espelho
E vejo você
Vejo alegria e tristeza
Vejo sonhos e certezas
Vejo reflexo de força
Vejo Luan: Fortaleza
segunda-feira, 18 de junho de 2012
Prólogo
E quando me faltar força
Sobrará coragem
Quando me faltar ideia
Sobrarão meus ideais
Quando me faltar água
Sobrará sede de justiça
Quando me faltar alegria
Sobrará minha utopia
E quando faltar a noite
Sobrarão Dias
E em cada tiro de maldade seu
Atirarei um verso de verdade meu
Um verso que componho
Do fruto de minhas sobras
De minhas obras
Daqueles sonhos
Versos bélicos
Para alvejar-te sem dó
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